Todo mundo vai gostar desse baby.
Alma do negócio é a propaganda,
Então muita coisa que já é morta,
De maçaneta velha até uma torta
De limão e de puteiro à quitanda
Precisa ter vida, entrar na ciranda
Do ser. E a quem mais comporta
Tal missão de passar pela porta
Da existência e expor na varanda
Dos dias que há um amorfo vivo,
Produto zumbi e dar o bom crivo
De que sem tal treco não se vive?
Só mesmo o bom propagandista
Ou um que algum neurônio invista
E um bando de vazios bem cative.
Francisco Libânio,
22/12/13, 8:33 AM
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