E nunca chega, mas nunca sobra unha!
Que espera sempre alcança,
Não duvido do velho ditado,
Mas confesso que cá, parado,
Na acontece e tudo dança.
Dança essa postura mansa
Que o deixa mais enervado,
E coloca o lado zen de lado
Para a inquietude que avança.
Esperar é para um ansioso
Esperar a morte por gostoso
E agradável o que se espera.
Mesmo escrever esse soneto
Anseio por vê-lo por completo
E o fim facinho me desespera.
Francisco Libânio,
17/12/13, 12:00 PM
Nenhum comentário:
Postar um comentário