Crianças, esse era nosso pen-drive.
Porque além de se ouvir no carro,
Era baratinho e sempre permitia
Gravar uma coletânea que cabia
No momento propício. No sarro
A dois, na fossa à beira do jarro,
Da garrafa; na hora da alegria,
Cada fitinha tinha bem seu dia.
Hoje virou um negócio bizarro,
Coisa estranhíssima ao moleque
Que hoje só ouve o tal do lelek
E só ouve num MP ou no celular.
Até carro dispensou. Entrada USB
Que um porrilhão de músicas lê,
Mas cadê o saudosismo a tocar?
Francisco Libânio,
11/03/13, 9:25 AM
Nenhum comentário:
Postar um comentário