Eu jurava que o rei do camarote fosse o Thiago Leifert numa primeira olhada. Sério. Mas se não é mala, é caloteiro.
O cara, pois, é o rei do camarote,
Vai bonitão de Ferrari pra balada,
É de champanha de três mil cada,
Não há dinheiro ali que se esgote,
E além de gastança, está no lote,
Lógico, uma bela e casual trepada,
Mas cuidado com o rei, camarada,
O sujeito gastão é bom de calote.
Porque a obrigação, essa espera.
Antes vêm a esbórnia e a paquera,
O IPTU, paga se sobrar dinheiro.
Sai na revista e paga de gostoso,
Enquanto é escroque e indecoroso,
É o típico playboyzinho brasileiro.
Francisco Libânio,
07/11/13, 7:15 PM
Nenhum comentário:
Postar um comentário