Cuida bem dele, viu? É um pedido que te faço.
Que este soneto, por si só anônimo
E nem dos melhores que já escrevi,
Vá além do que se está escrito aqui
Sendo do próprio ocaso o antônimo
E que ele seja lido sem pseudônimo
Ou agregado a outros, não o croqui
Poético e mal acabado. Não desisti
Dele, não o quero o mero parônimo
De qualquer outro soneto menos feliz,
Como menos feliz também não quis
O outro soneto. A todos quero leitura,
Mas este, mesmo sem ter desistido,
Não me agradou. Já o faço preterido.
A ti, meu leitor, caberá lhe dar doçura.
Francisco Libânio,
16/02/13, 7:37 PM
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