Deixou sua namorada, deu o perdido,
Foi para a balada qual um passarinho,
Livre. Foi, bebeu e ficou todo soltinho.
Ficou de boa, totalmente desimpedido.
Achou uma gata, o alvo a ser abatido.
Deu ideia, pronto! Não estava sozinho.
A gata seguiu com ele o mau caminho
Para o motel. Depois, dever cumprido,
Lambuzado com a musa que ali trazia,
Não deu a ela carona. Que ela queria?
Mas o dele ela tinha, e bem guardado.
A moça, no motel, foi às redes sociais,
Achou o moço, abriu os extraconjugais.
A titular leu. Era uma vez um namorado.
Francisco Libânio,
04/02/15, 7:42 PM
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