Aí o leitor pergunta: E o presente?
Seu amigo vem, pede emprestado
E some com ele? Que descarado!
Que amigo some com o da gente?
Digo que o pau citado anteriormente
Não fez falta e nem era lembrado.
Lembrei dele no soneto e já citado
Caiu no esquecimento novamente.
Um pau de borracha não é do uso
Cotidiano. Foi um presente escuso
Que, de verdade, nem via por meu.
E se meu amigo precisava e pediu,
Que esteja em boas mãos esse viril
Consolo. Ele precisava mais que eu.
Francisco Libânio,
17/03/15, 12:40 PM
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