sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
01 - 30-08-06
Amor, lago tão imenso
Que horizonte não se vê
Não sabe tampouco crê
Que tão plano seja denso
(Se parece aos olhos raso)
Tantos ao atravessá-lo
Querendo ir além do ocaso
Não conseguiram encontrá-lo
Acharam sim o ocaso da vida
Que foi pelo lago vencida
E manteve intacta a paragem
O que haverá na outra margem?
Que explique quem souber
E que chegue lá quem puder.
Francisco Libânio
São Paulo, 30/08/06
5:08 PM
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