Eterno!
Poetinha, não fossem teus sonetos,
Tenho certeza, eu seria incompleto,
Faltaria aquele toquezinho de afeto
E meus versos ficariam aos guetos,
À sujeira e ao sabor só dos dejetos
Do Mattoso, o outro autor que meto
A imitar quando via quarteto, terceto
E rima em poemas simples e diretos.
Mas tu, com todo esse romantismo,
Colocou no mattosiano o tal lirismo
Que refreia o chulismo desbaratado,
Então, Poetinha, aqui esse diminutivo,
Eu o tiro. É Poetaço e no dia festivo
Pelos cem, eu digo aqui um obrigado.
Francisco Libânio,
19/10/13, 3:48 PM
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