
Eu não queria ser o poeta unicamente
Dos versos apaixonados e só escritos,
Já que o poeta quando escreve mente
Às vezes, e eu não quero esses delitos,
Esses perjúrios. Quero amar realmente,
Escrever? Também, mas todos os ditos
Na poesia, bem quero levá-los a frente
Fora do papel no mundo real, lá, bonitos
Tangíveis à mulher amada, cumprimentos
De promessas, eternizando os momentos
Que ficaram parados escritos num papel
Era esse o poeta que eu sempre quis ser,
Escrever o que sinto e depois ter o prazer
De ver na terra o que o poeta vê no céu.
Francisco Libânio,
17/05/11, 5:41 PM
Um comentário:
Francisco, como você escreve bem
leio tuas palavras sempre sempre
são escritas com muita grandeza
parabéns!
Um abraço!
Juliana
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