terça-feira, 17 de maio de 2011

O Poeta que eu queria ser


Eu não queria ser o poeta unicamente
Dos versos apaixonados e só escritos,
Já que o poeta quando escreve mente
Às vezes, e eu não quero esses delitos,

Esses perjúrios. Quero amar realmente,
Escrever? Também, mas todos os ditos
Na poesia, bem quero levá-los a frente
Fora do papel no mundo real, lá, bonitos

Tangíveis à mulher amada, cumprimentos
De promessas, eternizando os momentos
Que ficaram parados escritos num papel

Era esse o poeta que eu sempre quis ser,
Escrever o que sinto e depois ter o prazer
De ver na terra o que o poeta vê no céu.

Francisco Libânio,
17/05/11, 5:41 PM

Um comentário:

Juliana Matos. disse...

Francisco, como você escreve bem
leio tuas palavras sempre sempre
são escritas com muita grandeza
parabéns!
Um abraço!
Juliana