
Cada poema que eu escrevo
É um pouco de mim que se perde
E quem me lê no papel me acha
Mas não me encontra como um todo
Porque há muito de mim ainda
A ser escrito.
A ser achado
A me encontrar
A me ser.
Francisco Libânio,
01/02/11, 8:26 PM
Um dia pensei que ser poeta fosse pegar palavras e rimar. Rimei duas. Certo. A continuar, rimei mais. A cada rima correta um passo, mas era de estranhar que a estrofe rimada assim, reta, não era uma poesia, mas a abjeta pretensão de quem quis cantar sem ter em si qualquer emoção. Rimado, mas sem algum sentimento, Frases que eram levadas pelo vento. Até que o dei pra ouvir o coração, pensar com amor e viver com alegria e desde então fui escrevendo poesia. Francisco Libânio
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