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Um dia pensei que ser poeta fosse pegar palavras e rimar. Rimei duas. Certo. A continuar, rimei mais. A cada rima correta um passo, mas era de estranhar que a estrofe rimada assim, reta, não era uma poesia, mas a abjeta pretensão de quem quis cantar sem ter em si qualquer emoção. Rimado, mas sem algum sentimento, Frases que eram levadas pelo vento. Até que o dei pra ouvir o coração, pensar com amor e viver com alegria e desde então fui escrevendo poesia. Francisco Libânio
4 comentários:
è tã bom fazer conchinha...
Bom mesmo é nunca esquecer que sempre dentro de uma concha pode haver uma pérola...
Bjs
Mila
profundo,
romântico e bonito...
abraços,
do homem-menino...
ah, estou seguido o moço no twitter...
fica com Deus!
sem comentarios sou muito pobre pra sonhar tão alto e com riqueza de detalhes além do mais os mais belos e gostosos doces frequentam mãos diferentes talvez as mãos mais desejadas...as minhas pegam areia pegam o mar e se atiram na vida não sabem amar
quero está na sua concha.
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