terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Fenomenais
Extraído de https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgItX4cOIqedJdkXFZeKuFoCddTuQSaJhe66SLufla1jRJAShcjTXw1Dvr6Ol8ioJSTif_Wl149Z2vKOrCOtxcoXHN9yl4_BxN991S7WN3v0xMk-bQ_I4iCl_V3C1QX2dLMrAB4P2ztWTI/s400/rosa+vermelha+neve.jpg
Ela nevou todas as relações
Em que havia um calor intenso
De corpos e o céu propenso
Ao amor sofreu graves variações
Então ela choveu e se fez tempestade
E diluviou afogando o que era esperança.
Eu que via ditado cria na bonança
Vi que nele nada havia de verdade.
Tanta chuva era águas passadas de volta,
Trovões a eletrocutar e ela fez surgir
Um sol radiante noutra terra, noutra ilha
Em que sua luz quente faz escolta
Enquanto, em escombros, espero vir
Um sol que há muito aqui não brilha.
Francisco Libânio,
25/08/09, 12:45 AM
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