quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Amaro Amor


Extraído de https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-oJu45BK5Qx6VvkI82nsuS-Hzo8fkIAVlPu7F_dOmgBeYSaoUKNNYuxyHtwLtRtyPz4xCiw9qEpugeSWxMvYmoPVJmKQxDIkDt5s0XXTEWoEOwFH1sxrbdTEJQT6fvBsT2i4oGhS8mX3J/s320/cristiane+campos+7.JPG

Amaro Amor de influências permanentes,
Dores profundas e eternas lembranças,
Diz como viver a ti em minhas andanças
E como revives dias idos nos presentes

Eu devo a ti homenagens entrementes
Teus augúrios suscitassem esperanças
Que não brotaram. Já planejei vinganças
Contra ti, já te vi com os olhos quentes

Da brasa da mágoa, mas quem sou eu,
Homem ingrato agora contra tuas decisões
Após tantas e bem injustas bonificações?

Amaro Amor, se me tomaste o que é meu,
Não te pergunto o porquê. Houve razão,
Mas peço-te pelo tomado uma compensação

Francisco Libânio,
16/09/09, 11:56 AM

Nenhum comentário: