quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Amor Diamantino


Deixa-me te amar como nunca antes
Ninguém te amou nem mesmo eu
Porque ainda que todo amor fosse teu
Não era ele como os diamantes

Que resistem a golpes fulminantes
Sem perder um mínimo de pedaço seu
E o amor que te dei, malcriado, não deu
O brilho diamantino dos amantes,

Mas te ofereço agora, não aquele amor
Imenso e sincero por ti, mas dentro oco,
Ofereço-te agora um amor ainda maior

Como os diamantes resistente e brilhante,
Mas que não perderá de ti o foco
Sendo cada vez mais teu por diante.

Francisco Libânio
12/02/08
8:56 PM

Um comentário:

O Amor disse...

Francisco, bom dia!

Obrigado por me apresentar seu blog. Adorei os sonetos. Gostaria que me autorizasse a usar um de seus sonetos em meu blog 'sons de sonetos', claro, com toda a devida referência ao autor e o link para seu blog, de modo a permitir que conheçam mais de sua arte. A postagem se daria em aproximadamente 15 dias, porque antes já tenho um outro sonetista para divulgar.

No meu blog 'sons de sonetos' eu tento apresentar pelo menos 1 poema de cada sonetistas que encontro, para que os leitores tenham a chance de conhecer mais dessa vertente clássica da poesia.

Também gostaria de pedir a você que participasse da minha comunidade do Orkut, que leva o mesmo nome do blog e cuja finalidade é a mesma:

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=29820289

Contudo, na 'sons de sonetos' do Orkut a interação é bem mais dinâmica que o blog e, assim, há uma maior troca de experiência, onde todos aprendem. Aguardo você por lá também, assim como aguardo sua resposta.

Sucesso pra você,... hoje e sempre!


André L. Soares
direitos.autorais2006@gmail.com
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