segunda-feira, 14 de junho de 2010

As agruras do Amor


As agruras do Amor (quando há amor),
Distância, dias ruins, dissidências
Políticas, pessoais, afetivas e sentimentais
Quando parecem desaguar no desamor
É que devem ser olhadas ainda mais
E ter de todos as sinceras preferências
Porque é nessa hora que o bem maior,
O Amor, exige dos amantes cuidados tais
Que não os conhecem a Fé nem as ciências
E aí, olhadas as agruras, procura-se sanar a dor,
Fechar as feridas com os mais íntimos rituais
Da conversa, do silêncio extraído das vivências
A dois, pois não há quem conheça melhor
O outro coração que, curado, é capaz
De curar o outro e fazer das agruras do Amor
A mais negativa, mas a mais batida das experiências.

Francisco Libânio,
14/06/10, 8:21 PM


Extraído de https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj962Emswzun5szVq_cFb0_4XPy-8eOD6x6eLr2F6imaiDSm8HW6dqFOckuHm90aTVSBl9J1qfHOMcRyUrH5JKlI3kiyHa2C41DfQzxTSILihv_Q1aZxBEDqlNsZ3GlDXHoodQuNksBC5k4/s400/um+grande+amor.jpg

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