segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Desespero


Foi no desespero que falei as coisas pesadas
Que feriram de morte teu coração
Hoje, quando eu devia estar calmo e tranqüilo
Há mais desespero e mais tensão
Porque as palavras foram facas muito afiadas
Que assustaram, causaram aversão
Hoje em meu desespero, também eu me mutilo
Para, igual a ti, recorrer ao teu perdão.

Francisco Libânio,
08/11/10, 11:20 PM

2 comentários:

Emilene Lopes disse...

Muito forte suas palavras...por isso intensas ao extremo. Adorei!
Bjs
Mila

Jaime Adilton disse...

Muito original esse seu "Desespero". Quem me dera ser visitado assim por Calíope, a deusa da poesia! Parabéns! E se for do vosso agrado visite http://jaimeadilton.blogspot.com/, faça comentários, seja um seguidor também. Não economize nas críticas ainda que sejam "facas afiadas!