Que coisa, não?
O dia vinte e cinco de abril
É dia do amor. Não sabia!
Eu o deixei passar à revelia
E minha vida em nada ruiu
Nem sofri. O amor sumiu?
Não, ele não vai na mania
Do dia específico doentia.
Se era seu dia, ele não viu,
Soube hoje com surpresa.
O amor ama sem ter presa
A mão atrás de aniversário.
Não amou ontem e se dane!
Amará se puder, não atazane
Com pressão o calendário.
Francisco Libânio,
26/04/13, 4:16 PM
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