segunda-feira, 15 de outubro de 2012

517 - Soneto do soneto patriótico

O último que sair, por favor, apague a luz.


Ama a Pátria em que nasceste,
Orgulha-te do teu torrão natal,
Ama incondicionalmente, afinal
Não há alhures país como este!

Onde há um céu mais celeste?
Quem supera a riqueza natural?
Como ser triste se é nacional?
Se há como, não se manifeste!

Porque patriotismo exacerbado
É o primeiro passa bem dado
Para haver a ditadura absoluta

Amar ou deixar teu lindo país?
Se ele nada faz pelo que fiz,
Aqui um filho teu a fugir à luta.

Francisco Libânio,
15/10/12, 12:04 PM

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