Parar de escrever? É ruim, hein!
Venho escrevendo sonetos a mil
Às vezes dois por dia, outras três
Aonde vou? Até onde a escassez
Permitir. Puder, vou até ficar senil,
Gagá e a ideia não me for gentil
Ao me dar inspiração. Pela vez,
Mais de quatrocentos ela já fez
E alguns ela tem em seu barril
Inspiracional. E vou soneteando,
Pois que eles venham em bando
E os mil eu ultrapasse sem notar.
Se não conseguir, azar, paciência...
Não prejudicará muito a existência
Mas meu recado consegui passar.
Francisco Libânio,
04/10/12, 7:50 PM
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