E o baiano escreveu para sua mulher
Uma canção doce, bela homenagem
Ressaltando por frondosa folhagem
A graça de sua senhora, o bem querer
O nome, já poético, permite correr
Comparações. Uma visão selvagem
De flores e frutas onde a linguagem
Genial de Gil derrama com prazer
Gostos, agrados, desejos, floreios,
Belo bucolismo indo pelos esteios
Do lirismo do moderno tropicalista
O que prova que o amor verdadeiro,
Quando existe, deixa o seu cheiro
Até mesmo num dito vanguardista.
Francisco Libânio,
05/06/12, 1:05 PM
Nenhum comentário:
Postar um comentário