Topasse com Kátia Flávia na rua sentiria medo,
Tesão, vontade de gritar, vontade de me deixar
Ser vítima. Se ela matou um figurão me matar
Seria café pequeno. Facim dela sentar o dedo
No gatilho, eu virar presunto e ela curtir degredo
De luxo em Copa ou no Leblon de pernas pro ar,
De calcinha bélica (o que é isso? Pode explicar?)
E não fazendo do seu paradeiro nenhum segredo
Depois, ela pediria uma pizza e ligaria pra polícia
E para quem mais quisesse saber. Ama ser notícia
Desde os idos tempos a cavalo nas noites do Irajá
Doida, mas quem não gostaria de chamar de sua
Uma gostosona belzebu que anda por aí toda nua?
Duvido que ninguém e se alguém disser “eu” mentirá.
Francisco Libânio,
03/06/12, 12:11 PM
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