De boas dando um rolê pelo que é meu.
O céu, se era do condor,
Como a praça é do povo,
Céu e praça, nada é novo,
Mas ao olhar o esplendor,
A magnitude como a cor
Azul, o poeta não reprovo
E o condor, desde o ovo,
Sabe que do céu é senhor.
E não precisava um poeta
Dizer. O condor não se veta
A voar pelo céu em realeza.
Sabe que nos Andes, teto
Da América reina completo
Seja em altivez e em beleza.
Francisco Libânio,
03/04/14, 10:27 AM
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