Vai muito bem.
O dia de trabalho é puxado,
A manhã é daquelas feias,
Das que a jornada dá peias
E o negócio é bem celerado.
Mas soa o gongo, o agrado,
A fome correndo nas veias
E, querendo barrigas cheias,
Um prato é sempre azado.
O feijão com arroz cotidiano
Ou o prato do chef veterano
O que vier se traça e já some.
Na verdade, após essa labuta
Não há um sábio que refuta
Ser o melhor tempero a fome.
Francisco Libânio,
10/01/14, 11:55 AM
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