Mil e uma utilidades, meu irmão.
Essa mesa à qual me sento
Na cozinha para o almoço,
O jantar ou onde me coço,
À da sala, em dado momento
É um simpático elemento
A da mobília sem alvoroço,
E tão utilitário é esse troço
Que ela ampara o alimento
Na cozinha e na sala enfeita
O espaço em mais perfeita
Comunhão e pode, ela, ainda
Ser a rota para algum desejo
Que não espera, no lampejo,
E na mesa mesmo se deslinda.
Francisco Libânio,
04/01/13, 11:19 AM
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