Uma delícia!
Perto do chão e do paraíso
Da carne, eu mal via o rosto
Por conta seja do meu posto
Seja o farto peito que diviso
De baixo, vinha de improviso
A dona da perna que encosto
A cabeça para sentir o gosto
E perceber de cima o sorriso.
A visão era de uma pele lisa,
Um cheiro forte que catalisa
O momento e distrai do resto.
Perto do chão senti o robusto
E bom sabor, um preço justo
Pelo meu voluntário cabresto.
Francisco Libânio,
15/07/13, 12:46 PM
Nenhum comentário:
Postar um comentário