Vem de cara feia que te faço um soneto horrível!
Meu verso fala com autoridade
Do que me dói e me desagrada.
E ao falar de forma desbragada,
A coisa conta certa dificuldade.
E quando mando reto a verdade,
Ou o soneto dá aquela travada
Ou o “assunto” vem de porrada.
Não quer no papel a visibilidade
Que o soneto o dá! Eu o mando
À merda. O soneto sairá quando
E como eu quiser e não se mete,
Pois o tema pode ser cabeludo,
Mas no soneto aqui caberá tudo.
Foda-se se algo me compromete.
Francisco Libânio,
04/07/13, 1:01 PM
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