Um contador de histórias
Que Noel era um cronista social
Da música brasileira não discute.
Mas João Bosco, nunca o refute
Como outro cronista, quase igual
Ao menestrel da Vila e tão genial
Quanto. Como um crime repercute
Detalhado? O corpo toma azimute
E, caído, torna-se a peça principal?
Como um casamento incompatível
Deságua num desquite tão incrível
Graças a um homem e sua fortuna
Num bilhete? Merece a homenagem
O João que pintou a bela imagem
Do cotidiano com forma oportuna.
Francisco Libânio,
27/08/13, 11:43 AM
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