Às vezes vendo, rola um soneto.
É noite, Pânico na Band
Na TV e enquanto passa
O programa e sua graça
Míngua, a ideia expande
E até vir outra que mande,
O poeta cuida da arruaça
Que está o quarto e traça
Alguma coisa a ser grande,
Revolucionária, inovadora!
O programa acaba. Agora
Segue o poeta nessa trama.
Que o dia seguinte continue
A marcha e que nada recue
Tal processo. Nem a cama.
Francisco Libânio,
12/08/13, 11:20 AM
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