Passa a bola, fominha!
A foca, tão cheia de fofura,
Encantava olhares de filhote,
Quebrava qualquer boicote
Com o jeito cheio de doçura.
Aí até o mais durão a atura,
Mas a foca tinha outro bote,
Infalível, que, de camarote,
Ela fazia abalar a estrutura.
Primeiro o olhar doce e terno,
Fofo e então o nada moderno
Recurso que aprendeu petiz
E agora dominava de mestra.
Era sua fofura máxima e extra
Equilibrar uma bola no nariz.
Francisco Libânio,
25/03/14, 8:44 PM
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