quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Surpresa
Quando ela me chamou pra cama, pouco vestida,
Disse que me faria uma surpresa e pediu que eu relaxasse...
Ombros, costas, massagens e mãos carinhosas,
Seu corpo sobre o meu, palavras e óleo de rosas,
Ela me dava as mãos para que eu as cheirasse
E fingia ajoelhada sobre mim uma vontade contida
Queríamos nos amar e ela, então, se fez despida,
Seios que nunca vi pedindo que eu os tocasse,
Suas nádegas lisas em minhas mãos fogosas,
Amamos... A surpresa era as mais deliciosas
Artes de amar que provei antes que alguém provasse
E foram as melhores e mais puras de toda minha vida.
Francisco Libânio,
13/01/10. 6:53 PM
Foto extraída de http://3.bp.blogspot.com/_4FvqzxxLnkc/SZ1jby-wBUI/AAAAAAAADWQ/JRfUf2aPB9o/s400/3d8b1c287146869893fe5bavn6.jpg
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