Quando vem ninguém segura!
Difícil é manter ileso
Nosso lado racional
Se a malícia toma tal
Hora, ataca em peso,
Induz, põe tudo teso.
Como ocultar o fatal
E muito faminto pau,
Dizer que tá defeso
Esse manifesto claro
Do mais sujo descaro,
Que aqui não é motel!
O desejo refreia e dói
E a luxúria nos corrói
Nesse geena dita céu.
Francisco Libânio,
04/02/14, 12:31 PM
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