"Vai com calma, Mozão! Aqui não é bagunça!"
Fecharam mês de namoro, a lua de mel
É visível e até dá pra pegar com a mão.
O casal chama um ao outro de “mozão”
Adiantaram, e bem, as bodas de papel.
Festejam com jantar, vinho e um motel,
Amam-se e ele quer boa comemoração.
Ela quer também, mas com moderação
Aos poucos vai se descortinando o véu.
O primeiro mês não deu o que ele queria,
Ele anuiu, relevou. Vai chegar o meu dia
E aí a confiança do mozão nele será tal
Que ele dará a ela todo seu sincero amor,
Jurando fidelidade, união eterna e louvor
Em troca da noite do esperado sexo anal.
Francisco Libânio,
30/06/14, 12:36 PM
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