Luiz Delfino e mais de mil sonetos... O cara é bom!
Pra lá de mil sonetos. Delfino
Mattoso e eu deitamos pra trás
A marca. A mim isso tanto faz.
Soneteio bem mais por desatino
Que por números. Assassino,
Às vezes, o soneto, mas o gás
Para escrever outro e ter paz
Pelo anterior morto é destino...
Vai esse, outro após o milhar,
Sobre os anteriores a filosofar
E com os vindouros a aprender.
E aos colegas de mil sonetos,
Os cumprimentos mais diletos,
Vocês me inspiram a escrever.
Francisco Libânio,
29/05/13, 11:20 AM
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