Sobre o caso que inspirou esse soneto, ler aqui
A Justiça decretou aceita
A união de duas mulheres
E um homem. Três seres
Vivendo harmonia perfeita
Mas vem lá quem despeita
E chega cheio de quereres
Exigindo pra si os poderes
De se impor ao que rejeita,
Cale-se e deixe-os no conjugal
Ménage, está tudo normal
Nesse excêntrico conchavo
Mas ele é dos valentões,
Duas sogras e pensões?
Esse sujeito é um bravo!
Francisco Libânio,
24/08/12, 4:34 PM
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